Mais do que uma Quadrilha uma Familia ♥

Rancho Alegre conta a história da sanfona com muito bom humor .

A representante do Rio Grande do Norte conta a história de um dos mais tradicionais instrumentos da cultura nordestina, a sanfona. O tema é desenvolvido durante a apresentação do casamento, numa trama levada com muito bom humor.

A história se desenvolve quando é roubada a sanfona em uma festa de casamento. A confusão que se segue só tem fim quando a noiva ganha uma nova sanfona, dando início à festa de casamento. “Procuramos contar, de forma rápida, um pouco da história da sanfona e falar sobre sua importância para a nossa cultura”, disse Arthur Morais, um dos organizadores da quadrilha.

Ele conta que a quadrilha é composta por 18 pares e mais 15 organizadores. A quadrilha quase fica sem se apresentar. O problema é que o caminhão que trazia os adereços saiu do Rio Grande do Norte na terça-feira e só chegou em Rio Branco no final da tarde deste domingo. “Tememos que os adereços não chegassem a tempo”, desabafou Arthur.

A Rancho Alegre se mantém graças ao patrocínio de empresas públicas e privadas. O grupo também desenvolve atividades de teatro e outras manifestações culturais e, vez por outra, realiza atividades sociais para angariar fundos.

Escrito por Tião Vitor. 

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Rancho Alegre finaliza o seu ciclo no ano de 2010

Foram tantos sonhos, tantas dificuldades, tantas coisas boas, coisas ruins tbm, mas agora sentimos no peito o gosto de um dever cumprido, de um trabalho bem realizado,
Não caberia falar só coisas boas, pois todos nós sabemos o que passamos nesse período junino; Muitas dificuldades surgiram no decorrer de tudo, até mesmo na ultima apresentação algo tem que nos deixar aflitos mas mesmo assim sorrimos sempre, pq em nossos corações o desejo de gritar VIVA SÃO JOÃO fala bem mais alto aqui dentro de nós, Agradeço de todo coração a todos que esteve do nosso lado nos ajudando a superar crises, agradeço a todos os concursos em que passamos uns levando boas premiações e em outros levando um ensinamento, um aprendizado que num será esquecido por nem de nós, espero que todos tenham em seu coração quadrilheiro o desejo e a felicidade de mais um ano de festas juninas maravilhosas...
A Quadrilha RANCHO ALEGRE agradece a todos pelo o apoio e que 2011 seja um ano maravilhoso pra todos nós quadrilheiros de coração, e que a essência do SÃO JOÃO nunca durma em seu coração, e que a cada ano mais oportunidades surja pra todos nós!

VIVA SÃO JOÃO...

Agradecimento - Acre- Rio Branco

Agora com o coração ainda saltitando de felicidade... Venho aqui agradecer a todos que sempre esteve do nosso lado, 3º lugar na melhor do Brasil, foi uma grande conquista pra nós todos que fazemos a família RANCHO ALEGRE... Obrigado a LIQUAJUTERN, Obrigado a diretoria do festival do Acre fomos muito bem recebidos por vcs! Finalizamos nosso ano de 2010 com a certeza que tudo valeu a pena, que tudo foi muito bom e somos gratos a Deus por nos proporcionar momentos únicos... Apesar de tudo que aconteceu, mostramos a todos um grande trabalho e fizemos o nosso são João com tudo que tínhamos direito...
Obrigado a Deus por tudo!!! Obrigado tbm para aquela galerinha linda que veio de suas cidades nos ajudar a brilhar mais ainda, Obrigado Alexandre Oliveira pelo carinho e a paciência que teve com todos nós, obrigado minha familia Rancho alegre por mais um ano de lutas e vitórias.. que Venha 2011, espero que assim firme e forte como esse ano!

-Apodi agradece de coração a todos vcs!!!

Familia Rancho Alegre.

As origens das festas Juninas.

No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais se oriundam as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras. Festas de São João são ainda celebradas em alguns países europeus católicos, protestantes e ortodoxos (França, Irlanda, os países nórdicos e do Leste europeu). As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João européias. A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamento para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiás acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.Atualmente, os festejos ocorridos em cidades pólos do Norte e Nordeste dão impulso à economia local. Citem-se, como exemplo, Caruaru em Pernambuco; Campina Grande na Paraíba; Mossoró no Rio Grande do Norte; Maceió em Alagoas; Aracaju em Sergipe; Juazeiro do Norte no Ceará; e Cametá no Pará. Além disso, também existem nas pequenas cidades, festas mais tradicionais como Cruz das Almas, Ibicuí, Jequié e Euclides da Cunha na Bahia. As duas primeiras cidades disputam o título de Maior São João do Mundo, embora Caruaru esteja consolidada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre.A festa junina no Brasil foi trazida de Portugal. Era uma forma de comemorar a chegada do verão após um longo inverno de infertilidade da terra. No Brasil, como é um país tropical, tal tradição não se encaixou, seja por não existir um inverno tão severo ou pelo fato de que o verão não se inicia em junho.

Rancho Alegre 2010.

                                              Rancho Alegre  2010

A sanfona gemedeira faz levantar poeira,e o nordeste encendeia com a fogueira da festança de São João!

Mais uma vez a festa vai começar. Nossos corações pulsam de ansiedade, em nosso peito vibra a vontade de gritar, viva São João, viva São Pedro, viva Santo Antonio, “VIVA AS FESTAS JUNINAS”. Que a alegria invada as quadras por todo o nordeste, que em cada concurso, as quadrilhas dêem o melhor de si. Antes das vitorias, que venha a satisfação e o orgulho de ser quadrilheiro, orgulho de ter a força e a coragem de manter viva a tradição que muitos tentam apagar. Nós grandes sonhadores sabemos o quanto é difícil realizar todos os anos um novo sonho, cada ano com o seu tema.

Nós grandes competidores sabemos a garra que temos para enfrentar o preconceito, e as dificuldades que a cada ano aumentam, ficamos tristes quando as barreiras ameaçam destruir o que construímos com tanto esforço, alguns de nós não suportam as dificuldades e acabam se entregando a desistência, mas entendemos, pois sabemos que não é fácil estar aqui, desse lado onde fazemos o show, para os que apenas assistem o sonho concluído, tentamos não mostrar o cansaço que trouxemos até ali, sendo difícil, cansados, exaustos, quase vencidos pelos percursos longos que tentamos entrar com simpatia ao extremo, mesmo às vezestemos que percorrer para mostrar nossa cultura, mas no final ao entrar em quadro gritamos de peito aberto o nome de nossa família.

 Não importa as criticas os olhares maldosos, tudo é pouco para um sonhador que não desiste de viver no mundo real, que não desiste de sonhar e realizar. Que venham mais festas juninas, que venham sonhos para conquistar, pois nos quadrilheiros estaremos aqui, esperando para mostrar em quadra, em uma noite de verdadeira explosão de alegria, ao som da zabumba, que bate em nosso coração, do triangulo que acelera no ritmo de nossas almas, e da sanfona que encanta nossos corações.
Viva a nós quadrilheiros, verdadeiros sonhadores...

Bruno Senna

Rancho Alegre 2009'

Eternas Saudades Maxwell'

Na nossa vida, pessoas entram e saem em fração de segundos, umas se distanciam, outras se vão de uma forma estranha e inexplicável. O tempo passa tão rápido, mais em nossos corações a dor da perca só aumenta e a saudades continua. Lembranças significativas que estará sempre com nós, suas brincadeiras, aquele sorriso, aqueles giros em quadra e ate mesmo a cada coreografia que se é passada hoje, Não podemos esquecer que você era humano e por isso cometia erros e tinhas seus defeitos. Como esquecer dessa pessoa que durante um bom tempo esteve aqui presente com nós nos fazendo rir, e nos fazendo raiva também... AMIGO Deus nos tirou você tão cedo que nem tivemos tempo de agradecer por tudo que fez por cada um de nós, mas sabemos que você se foi, não por causa de seus atos mal pensados,  e sim  porque era sua vez de brilhar ai no céu, como você brilhava aqui com nós... Palavras nesse momentos ficam em falta, pois o que falar de você?

Saudades... das  apresentações que você estava com nós, das risadas e ate mesmo das lagrimas de tristeza que tínhamos quando perdíamos algum concurso, saudades daquele seu jeito que era único.

A morte não é nada, você somente passou a trilhar em outro caminho... E o que você era aqui pra gente você continuará sendo, na nossa memória você se fará presente sempre em cada apelido engraçado e em tantas coisas que você deixou aqui com nós, a única diferença é que ainda continuamos aqui nesse mundo e você está ai no mundo do nosso criador... Tenha certeza que a cada foto, a cada vídeo  você será lembrado, pois você fazia parte daqui e de tantas coisas que juntos vivemos.. Vamos rir sempre de todas  vez que lembrarmos de quando ríamos juntos. Não é porque estás longe de nossas vistas que estará ausente em nosso pensamento, pelo contraio será sempre pronunciado e lembrado por cada um de nós!

A morte é apenas uma viagem , esteja onde estiver saberemos que estará sempre com Nós..

SAUDADES ETERNAS, de você MAXWELL !

(GRUPO Rancho Alegre)

Autora: Idaiany Soares'

A nobre arte de dançar

                                              A nobre arte de dançar

Grande espaço iluminado
Passos ao fundo, murmúrios
Visão negra
O doce perfume da emoção
O samba na boca do estômago antecede a glória dos movimentos
Sentidos estes.
Calculados, batidos, fortes, suaves
São eles brutos, pulsantes, sensíveis
Focos de luz presenciam a dor e satisfação de um jogo de sentimentos
Que se vão numa fração do tempo
Um mistura estonteante de luz e vibração
Nos cliques da musica, compassadas às batidas do coração
Ritmos, versos e expressão
São eles tradutores deste teatro
Povos de uma única nação
Num lugar chamado Palco
Onde todos são diferentes em sua igualdade
Homem, mulher; paixão.
Estampa da alma, pulsação.
Voz do corpo, face, coração.
Ventos que se cruzam como véus de cores sortidas
Numa dança em semitons, formosa coreografia
Fúria, confusão, calmaria
Em cada movimento uma sensação
Olhares fixos, exatidão
No palco dos sonhos, transformação
Aquarela de amores, nuvens que transbordam verdade
Exibidas com ardor, animação, arte.
Dança de todas as cores, formas e cenários
Vida cotidiana nas ruas, palácios, cortinas, retalhos
Dançarino é poeta, artista, é humano.
De seu feitio ousadia.
Faz da dança seu mais forte refrão
Descobrindo um universo paralelo, sob as luzes, entre o céu e o chão
Desvenda mistérios. Dança. Libertação
De um livre equilíbrio, quase uma ilusão
Quebra as correntes da gravidade,
Como pluma, como pedra.
Numa passarela de encantos, sem medo de arriscar
Diz convicto ao maestro: ‘solte a musica, pois agora eu vou voar.’